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foto chabad
É de se presumir que a primeira menorah tenha sido feita obedecendo a instruções
minuciosas de Moisés. A Bíblia afirma que a forma, o desenho e os detalhes da menorah foram inspirados por revelação do céu.
Na menorah, havia sete braços ao todo: uma haste central e três braços que saíam de cada lado. Cada um dos sete tinha uma
tijela para o óleo, que era retirada diariamente pelos sacerdotes para limpeza e recomposição do óleo. Ela era impressionantemente
grande, de ouro puro e de desenho altamente decorativo. Naturalmente, o fogo e a iluminação sempre tiveram papel
muito importante nos ritos religiosos. Quando o Templo foi destruído, a menorah tornou-se o principal símbolo artístico e
decorativo da fé judaica. A razão pela qual a menorah de sete braços nunca foi usada como parte ou ornamento do ritual até
os tempos modernos foi a proibição rabínica da reprodução e uso de quaisquer dos ornamentos do templo. Em conseqüência, no
lar, era o candelabro do Shabat (sétimo dia da semana - descanso) e o castiçal convencional que supriam a iluminação nas ocasiões
festivas e religiosas por mais de 2 mil anos.
A menorah foi reintroduzida em 1948 (Proclamação do Estado de Israel) como símbolo nacional do povo judeu e da identidade
de Israel.
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